Escala Vasco


O Cruzmaltino ganhou a torcida de grande parte do país em 2011 por conta do problema médico sofrido pelo técnico Ricardo Gomes. Em seu lugar assumiu o auxiliar, Cristóvão Borges, que continuou o bom trabalho e chegou até as últimas rodadas lutando pelo título do Brasileirão. Neste ano, a equipe acabou perdendo um dos turnos do Carioca e não chegou a grande final; na Libertadores, lutou para ser uma das melhores campanhas da primeira fase, e nas oitavas eliminou os argentinos do Lanús nos pênaltis. O elenco é basicamente o mesmo da temporada passada, o que é justamente o fato mais positivo e negativo do clube. Vejamos: manter a base e os principais jogadores é ótimo, pois a temporada seguinte não começa do zero, ela é uma continuidade do que vinha sendo feito; o lado ruim é que a equipe não se reforçou nas suas carências. Vieram o zagueiro Rodolfo, de passagem fraca pelo Grêmio, e o polêmico meia Carlos Alberto, que havia saído de São Januário brigado com o presidente Roberto Dinamite; saiu o dirigente Rodrigo Caetano, um dos grandes responsáveis pela reestruturação do clube após o Rebaixamento em 2008. Ficou faltando um centroavante mais confiável, e a equipe ainda perdeu Élton. Dá para chegar de novo, mas o que parece é que o Vasco ou não soube identificar as suas carências ou não teve dinheiro para supri-lás.

Time-base: Fernando Prass; Fágner, Dedé, Renato Silva e Thiago Feltri; Rômulo, Juninho e Felipe; Éder Luís, Diego Souza e Alecsandro. Técnico: Cristóvão Borges/Ricardo Gomes.
Elenco: Os seguintes atletas compõem o elenco: o goleiro Alessandro, os zagueiros Douglas, Fabrício e Rodolfo, o lateral-direito Max, os volantes Eduardo Costa, Allan e Fillipe Bastos, os meias Diego Rosa, Chaparro, Abelairas (argentino, ex-River Plate) e Carlos Alberto, e os atacantes Kim, William Barbio e o equatoriano Tenório.

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